Elton se sentiu isolado no ataque do Vasco

Elton fez um gol e lutou sozinho contra a defesa adversária.

Com o Vasco atuando no esquema 4-5-1 durante a vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians do Paraná, o atacante Elton, autor do primeiro gol cruzmaltino, admitiu, após o jogo, que se sentiu isolado na frente.

"Realmente o Philippe Coutinho e o Carlos Alberto não têm a característica de ficar junto comigo lá na frente. O Vasco tem várias maneiras de jogar. Em determinado momento me senti um pouco sozinho e pedi para os dois chegarem um pouco mais perto de mim", explicou.

A revelação, porém, não se tratou de uma reclamação, já que, para o atacante, sua equipe tem uma grande variação de jogo. Sendo assim, ele não mostra preferência por um determinado esquema.

"Estamos crescendo cada vez mais na competição e vamos aprimorar cada vez mais esse esquema e as outras maneiras de jogo também", concluiu.

Mais erros de arbitragem contra o Vasco. Até quando?

Só o juiz ladrão, não viu o pênalti de Wilians. Porquê será?

Quem falou pro Titi fazer linha de impedimento? Ele não sabe fazer isso. Quem falou pro Titi sair jogando? Isso ele também não sabe fazer. Mas ainda assim não quero crucificar o nosso limitado zagueiro. Ah! e o Dodô aonde estava? Alguem viu ele em campo?

Na verdade o personagem negativo do jogo não foi o Titi e nem o Dodô. O grande vilão dessa vez, foi o soprador de apito, João Batista de Arruda. E mais uma vez o filme se repete, jogamos duas partidas contra os mulambos e nas duas fomos afanados pelo apito amigo dos urubús. Estou cansado de ser roubado! Não é mole não. Contra o Vasco só tem juiz ladrão.


FLAAPITO 2 x 1 VASCO

Gols da partida: Vagner Love, aos 10 min. e Thiago Martinelli, aos 31 min. do 1º tempo;
Vagner Love, aos 26 min. do 2º tempo

Cartões amarelos: Willians, Álvaro, Juan, Bruno Mezenga e Toró (Flamengo);
Titi, Fagner, Thiago Martinelli e Márcio Careca (Vasco)

Cartões vermelhos: Juan (Flamengo) e Thiago Martinelli (Vasco)

Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)

Público: 24.299 pagantes (32.442 presentes)

Renda: R$ 774.920

Árbitro: João Batista de Arruda (RJ)

Auxiliares: Eduardo de Souza Couto e Luiz Antônio de Oliveira

Gaúcho aposta na superação de Dodô

No último clássico entre Vasco x Flamengo, Dodô se transformou em vilão ao perder dois pênaltis no jogo vencido pelo Rubro-Negro e entrou num inferno astral que o perseguia até bem pouco tempo. Agora, Dodô espera ansioso pela pela semifinal de domingo e todos em São Januário acreditam que ele vai dar a volta por cima contra o arqui rival.

Segundo o técnico Gaúcho, é natural que Dodô queira dar uma resposta justamente contra o time que lhe causou tantos transtornos. Mas o treinador aposta na experiência do atacante. Ele sabe que essa vontade, no caso específico dele, não vai se transformar em ansiedade, que poderia atrapalhar um jogador com menos bagagem.

"O Dodô é um cara formado, com personalidade forte. Naquele jogo, ele estava muito bem, mas infelizmente aconteceram as fatalidades. É algo normal no futebol, muitos já passaram por isso. Mas não há como negar que machuca e em alguns casos demora a cicatrizar, a torcida não esquece e persegue... É ruim mesmo", afirmou o treinador.

Quando assumiu o time do Vasco, após a saida de Mancini, Gaúcho acabou dando a força necessária para Dodô se reafirmar. Foi sob seu comando que o atacante recuperou a titularidade e voltou a marcar os gols. O treinador destaca com frequência que a força de vontade do jogador será fundamental par seu sucesso.

Tatuando a Cruz Vascaína

Tatuagem vai dar direito a camisa nº3 do Vasco da Gama

O Vasco lançou uma campanha onde doará a terceira camisa do clube, a todos os torcedores que participarem da promoção, fazendo a tatuagem da cruz de Cristo. O tatuador escolhido para a missão de fazer mais de 801 desenhos da cruz de Cristo nas peles vascaínas foi Eric Codo, de 32 anos, natural de São Paulo, e que vive há três anos no Rio de Janeiro. Eric, que já tatuou jogadores do clube como Carlos Alberto, Ramon, Elton e Rafael Carioca, já se considera vascaíno.

Ele acredita que, com uma dinâmica rápida na hora de trocar de um torcedor para o outro, vai ser possível alcançar o recorde, que pertence a um australiano, em menos de 24 horas. “Se tudo funcionar bem, acredito que consiga fazer mais de 801 tatuagens em 15 horas. Demorando um minuto para cada desenho, termino em 13 horas. Para fazer em 24 horas, teria que demorar dois minutos.

Acredito que não há necessidade de ficar durante as 24 horas”, disse o tatuador, que já planeja o desenho da cruz de Cristo que ficará na pela da galera. “O tamanho da tatuagem é 5 cm por 5 cm. Vai ser apenas o contorno, não daria tempo de preencher todo o desenho”.

O local da ação ainda não foi definido, mas o tatuador escolhido confessou que tem preferência por realizar o desafio em seu estúdio, na Barra da Tijuca. “Eu prefiro que seja aqui, onde já tenho todo o esquema arrumado e poderei contar com meus companheiros para ajudar”.